PROPOSTA DE AVALIAÇÃO ATRAVÉS DO SALTO VERTICAL COMO CONTROLE DE RENDIMENTO NA AERÓBICA (CMJ 75%)
- Borelli
- 28 de mai. de 2020
- 12 min de leitura
Atualizado: 12 de nov. de 2022

Como já colocado anteriormente no primeiro post, o intuito desse blog também é abordar novas perspectivas do treinamento em tudo que envolva a Aeróbica, mesmo que ainda necessitem de uma maior comprovação científica.
Foi igualmente mencionado a dificuldade e o tempo que leva para publicar um artigo e a intenção por aqui sempre é mostrar uma ideia (com embasamento e argumentação fundamentados na Ciência do Esporte) e também incentivar outros colegas e entusiastas a fazerem o mesmo, seja partindo da proposta aqui explanada ou dela alçando uma nova vertente, para pensarmos sempre em novas possibilidades visando um aprimoramento na prescrição, controle e ajuste do planejamento das cargas de treino para a Ginástica Aeróbica.
A linguagem nesse blog, como já dito antes, não será dentro dos formatos acadêmicos. A opção será algo mais informal citando autores e artigos no contexto e no do decorrer do texto tornando assim uma leitura mais leve e facilitando a pesquisa de algumas das citações para posteriores investigações.
A primeira etapa desta publicação foi destinada a uma breve revisão bibliográfica sobre a ampla utilização do salto vertical no universo do treinamento, a segunda focou na apresentação de um estudo com o salto vertical envolvendo a Ginástica Aeróbica.
Na terceira e última etapa fica a minha sugestão de uma nova proposta de avaliação do controle de rendimento na modalidade fazendo o uso do salto vertical.
Boa leitura!
ETAPA I - JUSTIFICANDO NA LITERATURA CIENTÍFICA O SALTO VERTICAL COMO PREDITOR DE MONITORAMENTO DO RENDIMENTO
Para iniciarmos nossa discussão é importante compreender a relação fadiga x desempenho direcionado para o assunto abordado.
Robson-Ansley et al.,2009 ( Fatigue management in the preparation of Olympic athletes) relatam que indivíduos com indícios de fadiga terão dificuldades em sustentar de forma positiva suas cargas de treino apresentando queda de rendimento.
Sendo assim testes de desempenho são fundamentais para diagnosticar alterações na performance e auxiliar no controle da recuperação do atleta submetido ao treinamento.
A literatura fundamenta muito bem o Counter Movement Jump (CMJ), conhecido também por Salto com Contramovimento (SCM), como um dos procedimentos mais utilizados para avaliação, controle e ajustes na carga de treinamento. (figura 1)

Maldonado (2015) cita em sua publicação Utilização do desempenho nos teste de salto vertical e corrida de velocidade para monitorar as respostas sub-agudas ao treinamento de Sprint repetido que o desempenho no CMJ foi apontado como um recurso sensível para avaliar o aumento do desempenho atlético e também o nível de fadiga.
Além disso evidencia que as reduções nos valores do CMJ podem ocorrer devido as respostas à carga de treinamento.
Da mesma forma que Moreira et al.,2008 (Reprodutibilidade e concordância do teste de salto vertical com contramovimento em futebolistas de elite da categoria sub-21) apontam que o uso do salto vertical com o objetivo de monitorar ou avaliar as respostas do treinamento (intervenção) é bastante veiculada no acervo acadêmico e que a medida do desempenho no salto vertical é uma prática bem comum para a avaliação da força e potência.
Em sua tese de doutorado (Controle de carga de treinamento: Uma abordagem biomecânica) Claudino (2016) descreve que o SCM é uma dos meios mais empregados para o monitoramento do estado neuromuscular em esportes individuais e que alguns pesquisadores utilizaram o desempenho do SCM como um marcador fidedigno de fadiga e supercompensação.
A SENSIBILIDADE DOS VALORES DO CMJ E SUA RELAÇÃO COM A FADIGA
No artigo Efeito de quatro dias consecutivos de jogos sobre a potência muscular, estresse e recuperação percebida, em jogadores de futsal (Freitas et al.,2014) é sugerido que o decréscimo no desempenho de saltos verticais e as alterações deletérias nas escalas do RESTQ-Sport (Questionário que mede o estresse e recuperação em atletas) ocorreram em função do acúmulo de fadiga ao longo de jogos de futsal realizados em dias consecutivos. (figura 02)

Tanto o artigo The influence of the playing surface on the exercise intensity of small-sided recreational soccer games (Brito et al.,2012) como o de Montgomery et al., 2008 (The effect of recovery strategies on physical performance and cumulative fatigue in competitive basketball) (figura 03) demonstraram queda da altura média do salto vertical logo após os seus respectivos jogos.

Já na publicação de Balsalobre-Fernández et al., 2014 (Hormonal and Neuromuscular Responses to High- Level Middle- and Long- Distance Competition) os valores do CMJ também apresentaram queda (figura 04), só que nesse caso logo após a corrida, tendo como conclusão que os resultados mostram a adequação do CMJ para monitorar as cargas de treino em corredores.

Encontramos também estudos que demonstraram diminuição dos valores do CMJ, só que nestes casos logo após o treinamento.
Raastad & Hallén,2000 (Recovery of skeletal muscle contractility after high- and moderate-intensity strength exercise) descrevem a queda no desempenho do CMJ após a realização do treinamento de força com intensidades de 70 e 100%. (Figura 05)

Outra evidência de redução dos índices do salto vertical no final do treino é o estudo de Ronglan et al., 2006 (Neuromuscular fatigue and recovery in elite female handball players) em pesquisa realizada com jogadoras de handebol durante um training camp. (figura 06)

Silva,2007 em sua dissertação de mestrado (Fadiga e Recuperação no Futebol - Análise do impacto fisiológico e funcional do Jogo Formal de Futebol de Onze) cita referências encontradas em sua investigação referente a diminuição da capacidade de impulsão pós treinos e/ou jogos.
Segundo suas pesquisas durante o período de treinamento, dentre de todas as variáveis físicas analisadas, a impulsão era a que registrava uma maior sensibilidade à fadiga muscular.
Existe um acervo enorme ainda com bastante material a respeito do tema mas com as citações acima já apresentadas parece ter ficado evidente a relação positiva do salto vertical com a fadiga aguda e crônica como também na recuperação, instrumento de avaliação e no monitoramento e controle da carga de treino.
Dessa forma uma ferramenta tão simples, de grande aplicabilidade e que gera um amplo leque de recursos que auxiliam na organização de um treinamento mais otimizado e racional indica ter sua eficácia comprovada para ser inclusa no processo e na sistematização do treino.
ETAPA II - ESTUDO ESPECÍFICO NA GINÁSTICA AERÓBICA UTILIZANDO O SALTO VERTICAL COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
Em 2017, o então ginasta e graduando do curso de Educação Física da UFLA (Universidade Federal de Lavras) Maelton de Mesquita Siqueira entrega o seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) intitulado Caracterização da força muscular de membros inferiores em diferentes momentos de uma coreografia de Ginástica Aeróbica.
Sua dissertação narra uma investigação muito interessante utilizando intervenções, através do salto vertical, em momentos pré-determinados durante a execução da coreografia de competição.
Segundo seu relato, devido às características da modalidade um atleta de Ginástica Aeróbica necessita de grande força muscular, principalmente de membros inferiores, pois a série é composta basicamente de saltitos sucessivos tendo momentos de força e potência para a execução de elementos de maior complexidade.
Ainda de acordo com o autor a queda do desempenho de certas valências físicas como força, velocidade e potência pode ser determinante na competição, tornando-se então fundamental o controle do treinamento através das avaliações, possibilitando também um maior conhecimento do potencial de cada atleta.
ARQUÉTIPO DO ESTUDO
O estudo contou com a participação de 7 atletas de elite da categoria adulto da Ginástica Aeróbica nacional que encontravam-se no período pré-competitivo, sendo 5 do sexo masculino e 2 do feminino, componentes da Seleção Brasileira da modalidade.
O autor indica uma limitação do estudo relacionado com a participação de poucos atletas, gerando uma amostra reduzida.
Justifica o fato devido à alta especificidade da modalidade e do baixo número de atletas de alto rendimento na Aeróbica e que para um melhor parâmetro de controle seria ideal um número maior de ginastas.
Mas agora, como opinião própria, acho fundamental a realização de investigações como essa dentro da realidade da Ginástica Aeróbica no Brasil, pois se fossemos esperar um cenário ideal provavelmente não produziríamos nada, segue o jogo!
Os atletas executaram 5 diferentes tipos de prova: um grupo composto por 5 atletas, um trio, uma dupla mista, um individual masculino e um individual feminino, sendo que os atletas que faziam mais de uma prova realizavam a avaliação em dias diferentes para impedir a influência da fadiga no teste.
Os ginastas foram avaliados através de um tapete de contato em 7 momentos distintos: 1º- repouso; 2º- 30” de coreografia; 3º- 60” de coreografia; 4º- 90” de coreografia; 5º- 5’ de descanso; 6º- 10’ de descanso; 7º- 15’ de descanso. (Figura 07)

RESULTADOS
Após analisar os dados dos saltos coletados a conclusão foi que na média de todas as provas após 30 segundos de coreografia o valor do CMJ quase não se alterou e ao findar os 60 segundos a altura do salto apresentou uma melhora em relação ao repouso.
Depois de 90 segundos (final da coreografia) o CMJ diminui apresentando seu menor índice na avaliação, demonstrando a ocorrência mais acentuada da fadiga. (Figura 08)

Conforme o autor, uma explicação plausível para a melhora da altura do salto após os 60 segundos seria a ocorrência do fenômeno da Potencialização Pós- Ativação (PPA) porém segundo ele se faz necessário a realização de mais estudos para a comprovação do acontecimento desse ocorrido durante a coreografia de atletas de Ginástica Aeróbica.
Finalizada a análise deste estudo, na sequência apresento minha proposta de avaliação utilizando o salto vertical no decorrer da coreografia.
ETAPA III - PROPOSTA DE AVALIAÇÃO UTILIZANDO O SALTO VERTICAL NO CONTROLE DO RENDIMENTO COREOGRÁFICO, O CMJ 75%
Como visto anteriormente temos o salto vertical como um excelente instrumento para monitorar o desempenho e com a monografia acima relatada pudemos compreender uma curva média da performance do CMJ no decorrer da coreografia de alto rendimento na Ginástica Aeróbica.
Pelo estudo ter sido realizado em um momento pré-competitivo os atletas provavelmente já estavam trabalhando com a coreografia completa ou próximo deste patamar.
O TCC analisado coletou seus respectivos dados de acordo com os critérios vigentes do código de pontuação da época (2013-2016) sendo que o tempo da coreografia era de 90” ( 1minuto e trinta segundos). Já no regulamento atual (2017-2020) a duração passou a ser de 80” (1 minuto e vinte segundos).
É importante ressaltar que de acordo com a investigação relatada até 30” o desempenho do CMJ praticamente foi mantido, nos 60” ocorreu um aumento do seu valor e aos 90” atingiu seu menor índice na finalização da coreografia.
Portanto podemos afirmar que existe um ponto nessa curva entre os 60” e 90” em que começa a ocorrer um decréscimo mais acentuado do rendimento, o qual não sabemos exatamente aonde se encontra.(Figura 9)

O objetivo da proposta aqui explanada é avaliar o atleta entre esses 2 pontos (60” e 90”) então para isso se faz necessário determinar um momento ideal para a interrupção da coreografia, para que logo na sequência possa ocorrer uma nova intervenção com a execução do salto em contramovimento como instrumento de avaliação.
Dentro do padrão da coreografia apresentada temos os 90” equivalendo a 100% do tempo total, os 30” a aproximadamente 35% e os 60” próximos dos 65% da duração da rotina.
Baseado nesse raciocínio buscou-se então um momento ideal para a interrupção da coreografia e o elegido foi aquele em que o tempo correspondesse a 75% do total da rotina (Figura 10).

No caso do estudo apurado, por ele fazer parte do regulamento antigo a duração era de 90”, sendo assim se aplicássemos essa proposta de avaliação sugerida nele a intervenção para a aplicação do CMJ deveria ser por volta dos 68” (75%) e projetando para o regulamento atual (80”) próximo aos 60” (75%).
A opção pelo valor de 75% do total da coreografia foi em função de ser um período de esforço bastante considerável pelas características glicolíticas da modalidade, estar um pouco mais afastado do segundo momento (60”) que apresenta uma subida no valor do CMJ e também pela sua aplicabilidade em uma sessão de treinamento coreográfico.
No treinamento coreográfico da Aeróbica é muito comum a utilização do treino intervalado nas sessões específicas.
Inicialmente pode ocorrer uma divisão da coreografia em 4 partes com tempos de duração igual em cada uma delas. Por exemplo, uma rotina do código atual com duração de 80” (1minuto e 20 segundos) dividida nesta situação teríamos 4 blocos com o tempo de 20”.
Isso provavelmente evoluirá para treinos com frações maiores como em 3 e 2 partes ou até por volta dos 75% do tempo total da rotina.
Trabalhando desta forma intervalada e gradativa a condição física necessária para a execução eficiente e correta da coreografia completa será atingida de uma maneira mais racional e progressiva.
Assim sendo a proposta de avaliação apresentada poderá fazer parte da própria programação do dia sem interrupção do treino para a aplicação de um protocolo de teste que seja mais elaborado e acabe comprometendo o andamento da sessão de treino.
AVALIAÇÃO CMJ 75% - PROTOCOLO DO TESTE
A indicação dessa proposta, conhecida a partir de agora como Avaliação CMJ 75% é para que seja aplicada no período pré-competitivo ou em algum ciclo da programação no qual o ginasta já esteja executando a coreografia completa ou em até 75% da sua duração total.
Como já visto anteriormente, no atual código de pontuação da modalidade o tempo da coreografia é de 1 minuto e vinte segundos (80”) sendo aceito como tolerância até 5 segundos a mais ou a menos, ou seja de 1 minuto e 15 segundos (75”) à 1 minuto e 25 segundos (85”).
Desta maneira, de acordo com o tempo empregado pelo ginasta para a execução da sua coreografia ( 75” a 85”), ao aplicarmos o protocolo do teste os 75% da rotina completa se encontraria entre 56” e 64”, ou seja, de acordo com o tempo permitido pelo regulamento utilizado para a realização da coreografia calcula-se os 75% do tempo total e teremos o momento indicado para a intervenção do CMJ.
Com relação ao protocolo sugerido da Avaliação CMJ 75%, a recomendação seria avaliar o ginasta através da execução de 3 CMJ com intervalo de 15” entre cada um deles antes do início da coreografia e reavaliar da mesma maneira logo após o ginasta cumprir os 75% do total da rotina (56”-64”). (Figura 11)

Consequentemente com os dados obtidos pelo teste teremos uma medida de referência para futuras comparações, seja utilizando a média, mediana ou o melhor salto.
Teoricamente durante a temporada competitiva o atleta executa a coreografia de competição sempre com a mesma música e sem alteração nos batimentos por minuto (BPM).
Os padrões de conteúdo aeróbico, elementos de dificuldade e transições costumam ser mantidos ou ocorrendo apenas alguns ajustes no decorrer do ciclo.
Como já comentado acima a rotina se mantêm dentro dos mesmos parâmetros físico/técnicos durante a etapa competitiva, sofrendo dessa forma adaptações orgânicas agudas e crônicas no transcurso do processo que resultarão em menores exigências fisiológicas para a realização da coreografia no decorrer do treinamento.
Dessa maneira então o resultado esperado (e especulado) é que quanto mais treinado estiver o atleta menor será a diferença entre o valor do CMJ pré coreografia com relação ao CMJ pós coreografia 75%, tornando-se assim mais uma variável interessante e importante de ser analisada no monitoramento da curva de evolução do ginasta.
Caso essa diferença entre os valores pré e pós denotem uma diminuição no decorrer do ciclo pode indicar, em função da própria coreografia apresentar características de um esforço sub-máximo durante o transcorrer dos treinamentos como já esclarecido anteriormente, uma clara resposta de adaptação positiva ao treinamento.
Esse protocolo foi aplicado de forma experimental em 3 atletas (2 adultas e 1juvenil) sendo possível observar a diferença das quedas do CMJ entre elas. As adultas, provavelmente pelas coreografias mais intensas, apresentaram uma queda maior entre os 2 momentos da aplicação dos saltos verticais que a da ginasta juvenil. (Figura 12)

Para a atual temporada eu havia previsto um controle coreográfico com esse modelo de avaliação discutido nesta postagem, mas infelizmente pela pandemia do Covid-19 os planos tiveram que ser adiados.
Certamente quando voltarmos aos treinamentos e tivermos um bom número de avaliações e reavaliações do CMJ 75%, um nova publicação será apresentada nesse blog com os resutados e discussões.
COMO MEDIR?
Um ponto importante a ressaltar é o meio utilizado para fazer a mensuração dos saltos verticais. No meu caso utilizo um aparelho relacionado ao sistema de interrupção, o tapete de contato da marca Axon Jump (Figura 13).

Mas existem outras diversas formas de realizar a avaliação dos saltos em contramovimento, indo de dispositivos altamente fidedignos como a plataforma de força ou com outros instrumentos de ótima precisão também como o acelerômetro, encoder linear e sistema ótico, por exemplo.
Ficou claro então o leque de excelentes opções que temos a disposição, mas em contrapartida elas apresentam um custo que varia entre elevado e muito elevado, desta forma será fundamental apresentarmos uma alternativa viável e bem mais em conta.
Em 2015, Balsalobre-Fernández et al. publicam o artigo The validity and reliability of an iPhone app for measuring vertical jump performance no qual afirmam que a altura do CMJ pode ser avaliada com facilidade, precisão e confiabilidade usando um aplicativo desenvolvido por eles conhecido por My Jump. (Figura 14)

Não apenas esse estudo encontrou uma correlação quase perfeita entre a plataforma de força e o aplicativo validado My Jump, então parece ser bastante proveitoso, e também viável, adquirir o app e ter em mãos uma ótima ferramenta no smartphone para a mensuração dos valores dos saltos em contramovimento.
Caso não exista a possiblidade da aquisição de nenhuma das opções acima apresentadas, poderá ser feito então o uso de uma avaliação com o recurso mais simples que existe necessitando apenas de uma fita métrica, o famoso e conhecido teste de impulsão vertical (Vertical Jump). (Figura 15)

ÚLTIMO SALTO
Espero ter ficado claro que um dos propósitos desse blog é a divulgação de propostas e especulações que funcionam muito bem no dia a dia do treinamento servindo como parâmetro de avaliação, controle e aplicação de cargas no decorrer de todo o planejamento, e que mesmo ainda não tendo uma comprovação científica mas em contrapartida apresentando embasamento e fundamentação técnica aliados a uma prática efetiva, torna-se viável que essas ideias sejam aplicadas, divulgadas, aprimoradas e até mesmo validadas.
No caso da proposta apresentada neste post ,a Avaliação CMJ 75% ,mesmo ainda necessitando de investigações que comprovem correlações e evidências científicas, mas em função de toda a sua construção bem solidificada em referência teóricas, por sua eficaz aplicação prática e indicadores que parecem mapear o desempenho, indica uma boa possibilidade de ser mais uma variável inclusa no monitoramento e controle das cargas de treino do ginasta.
Boas avaliações!
Fenomenal, parabéns professor
Muito obrigado minha querida amiga, admiração mútua!!
Mais um trabalho de excelência deste treinador que tanto admiro!!! Tanta honra profissional como vc amante da ginástica aeróbica desde sempre!!!